"Eu sempre achei que o amor,

Que o grande amor, fosse incondicinal.
Que quando duas pessoas se encontram, que quando esse grande encontro acontece, você pode trair, brochar, dar todas as porradas, se for um grande o amor, ele voltará triunfal.
Sempre!
Mas não, nenhum amor é incondicional.
Então acreditar na incondicionalidade do amor, é decididamente precipitar o fim do amor, porque você acha que esse amor aguenta tudo, então de um jeito ou de outro você acaba fazendo esse amor passar por tudo, e um amor não aguenta tudo, nada nesse vida é assim!
E aí você fala que esse amor não tem fim, para que o fim então comece.
Um grande amor não é possível,
talvez por isso seja grande.
Então, assim, nele, obrigatoriamente, pode caber também o impossível.
Mas quem acredita?
Quem acredita no impossível, que não apaixonadamente?
Como a um deus, incondicionalmente."

Michel Melamed.

Setembro!

Neste mês de setembro, o Brasov comemora seus 10 anos de feliz existência todas às quintas, no Estrela da Lapa.
Cada quinta um convidado, já rolou Nicolas Krassik, Silva Machete e dia 24 tem Michel Maravilhoso Melamed.
R$15,00 mandando o nome pra listaamigabrasov@gmail.com
Para ouvir: http://www.myspace.com/sitiobrasov



Já nas sextas do mês, a Real Cia. Velha formada por Os Outros, Amora Pêra, Pedro Rocha e qinhO, faz seu tributo ao som do ano de 1969, com o projeto OUTRO69, tocando algumas das músicas mais tocadas no rádio no Brasil no ano de 1969.
Contam a cada semana com convidados diferentes também:
11/09 – Los Porongas (AC) e Chicas
18/09 – Surpresa!
25/09 – Thaís Gulin
O show tá previsto pras 21h em ponto, na Drinkeria Maldita de Copacabana.
R$15,00 mandando nome listaamigashow@gmail.com
Para ouvir: http://www.myspace.com/osoutros

Vou ser tia!

Alô, moçada, agora é sério: minha irmã Gabi tá grávida!
Dando sua contribuição pra elevar as estatísticas de gravidez na adolescência.
Ela tá amarradona. Eu é que não assimilei ainda.
Vida dura demais pra se permitir uma loucura dessas.
Mas o que eu posso fazer? Torcer pra que Leo ou Morena traga muita alegria pr'esse mundo!

19 anos de CEP 20.000!

O CEP 20.000 faz 19 anos nessa quinta-feira. Bambu bravo, verga mas não quebra, essa poética parada carioca estará lá para te receber com a força da palavra e a alegria do encontro.
Naviloucos de todo planeta, acorrei pois à grande efeméride. Evoé !!!!

Programação:
19 às 20hs - microfone aberto
Tavinho Paes + Formigão
Clube da Leitura (Baratos da Ribeiro)
As Doidivinas
7 Novos
Alberto Pucheu
Ramon Mello
Pedro Lage
Juliana Hollanda
Falapalavra
Chacal

Quinta-feira, 27 de agosto, de 19 às 22hs.
Ingresso: 4 reais
No Espaço Cultural Sérgio Porto
Rua Humaitá, 163.

Doce ilusão.

Eu fico achando que o chocolate vai suprir a falta da conchinha.
Mas não, Romã, vai no máximo contribuir com alguns gramas à sua silhueta.

De quando minha mãe era cocota haribô.

Hoje na casa da vovó vimos e organizamos todas as fotos do acervo dela. Deu trabalho, mas foi um ótimo passatempo, tinha foto de várias épocas: minha avó criança, solteira, casada, batizado, infância, adolescência e casamento da minha mãe, ela e meu pai em Trinidad, eu e Gabi crianças..
Mas foi um álbinho vermelho Kodak contendo fotos da lendária viagem de mamãe e um grupo de amigos à Praia do Francês (AL), em 81, que me fez registrar aqui o que tá escrito na contracapa.

"Erva com cerva, a Praia do Francês é isso, uma praia massa em Alagoas que fez a minha cabeça total e a de qualquer um que passasse por lá, está longe daqui mas guardada no meu coração. Acho que a melhor definição do Francês é: paz, luz, amor, sol, mar, doidera e muito espaço, liberdade, é isso o Francês. Lugar de altas pessoas: Tubarão, Alan, Edu, Robson, Rosana, Patrícia... Lugar onde todos são irmãos, todos só querem a paz, o amor, o forró e cachaça. E que cachaça massa tem aquele leprozário em ruínas e que o cheiro é de história antiga, tem as dunas, a água transparente, as esquinas.. Ah que saudade! Tem aquela igreja em ruínas pra quem quiser dormir em cima das folhas de coqueiro e como teto um céu com milhões de estrelas e a lua cheia, símbolo do amor."

Ele que fez:

dó de mim sem ti, é
ré na contra mão
mi mi mi, falamos
fa-ze-mos, bem alto
sol no ombro, é você
lá vamos, dançando
si, sim, assim, sim.