Enquanto durmo, escrevo meus melhores poemas.
Sai tudo redondinho, as metáforas, criativas, as palavras, certeiras,
Flecha bem no alvo.
Mas é só o vira-lata latir anunciando que a vida lá fora amanheceu,
E os olhos abrirem se espreguiçando,
Que correm todos, os poemas, pra debaixo da pálpebra
Ali, onde ficarão brincando com os meus sonhos de amanhã.
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